EuroIndy [Kartódromo da Batalha (Circuito EuroIndy – A)]
3ª Prova * 2ª Manga
José Lobo, compensa o resultado da prova, com a volta mais rápida.
Se a prova não lhe correu tão bem como esperava, José Lobo, teve a compensação de assinar a melhor volta desta segunda manga.
O ritmo imposto por José Lobo, acabou por lhe valer a melhor volta da prova.
Afastado por 0,081s, Salvador Rato, mostrava que a sua equipa anseia bastante por voltar à primeira manga mas, em prova, teve a resposta pronta por parte de Humberto Conceição, que além de vencer a prova, juntou-lhe o 3º melhor tempo na corrida. Senhor de uma grande primeira parte desta prova, Luís Mendes, estreou-se este ano a pontuar, relegando Pedro Carvalho, para o último lugar pontuável já a 0,403s da volta “canhão” de José Lobo.
Salvador Rato (9) e Humberto Conceição (3), “bateram-se” em pista e também no “cronómetro”, ficando afastados por apenas 0,098s.
Fora dos pontos e com a pior posição, ficaria o registo de João Duarte, terminando com uma vantagem de 0,074s sobre o tempo de Bernardo Silva. A fechar o grupo dos dez mais rápidos, ficariam os registos de Tiago Valente, Paulo Almeida, e Mário Gonçalves.
3ª prova * 1ª Manga: 1º José Lobo (48,610s.) da Senna Sem Stress, 2º Salvador Rato (48,691s.) da PRT Elite e 3º Humberto Conceição (48,789s.) Paint in Time Racing Team.
4ª Prova * 2ª Manga
O “pesadelo” e “sonho” de Mário Gonçalves.
Participar nas provas do Campeonato da Nacional Kart, não é fácil. Mas, mais difícil ainda, é figurar na lista final dos “melhores pilotos”. Participante nestas provas desde 2016, Mário Gonçalves nunca figurou entre os mesmos e não porque o seu andamento não fosse bom, mas sim porque acontecia sempre algo que lhe “bloqueava” os planos e o deixava “pendurado” na classificação.
O “tempo” de sonho de Mário Gonçalves (12), dar-lhe-ia a primeira presença na “folha de classificação”. Também para André Gonçalves (29), esta seria a sua primeira pontuação na mesma, enquanto Pedro Carvalho (9), terminaria no pior dos lugares e com o Kart “algo danificado”.
Desta, foi de vez e embora a prova da sua equipa tenha sido um “pesadelo”, com erros “Crassos” que a levaram por várias vezes para trás, o seu andamento foi “espetacular” em cima de um piso bastante inconstante. Com o tempo de 1,13,337s, Mário deu-se ao “luxo” de bater um piloto tão experiente, como Manuel Sande e Castro, deixando-o à magra distância de 0,007s. Também “vítima” de um pesadelo, ficaria Jorge Gaspar e há imagem de Mário, com quem trocou alguns “galhardetes”, também obteve um excelente lugar individual numa prova com bastantes “reveses”.
A “subtileza” na condução à chuva por parte de Manuel Sande e Castro, só foi batida pela “impetuosidade” de Mário Gonçalves.
O 4º melhor registo da prova, viria por parte de André Gonçalves que há imagem de Mário, (deve ser resultado do apelido) pontuou pela 1ª vez. Só que neste caso, André Participa há mais de cinco anos e se alguém teve dúvidas acerca do seu valor, elas dissiparam-se perante estas condições tão adversas. Pedro Casinha, fecha o lote dos pontuados e tal já se esperava, pois o seu andamento, além de “impetuoso” foi extremamente regular. Pedro Carvalho seria 6º seguido dos Humberto Conceição, Luis Mendes, Nuno Graça e a fechar o lote dos dez mais rápidos, ficaria o registo de João Duarte, já a uns incríveis 2,308s do tempo de Mário Gonçalves.
4ª prova * 1ª Manga: 1º Mário Gonçalves (1,13,337s.) da Fox JR, 2º Manuel Sande e Castro (1,13,344s.) da PRT Elite e 3º Jorge Gaspar (1,13,723s.) da Senna Sem Stress.
Nem sempre corre como esperamos :)